20 Brazilian organizations, unions, parties demand: Free Bilal Kayed!

Protest for the liberation of Bilal Kayen and against the privilege for settlers, The Hague, The Netherlands.A number of Brazilian organizations, including Left political parties, labor unions, women’s and students’ organization, and the Landless Workers Movement, have joined together to issue a statement demanding freedom for imprisoned Palestinian Bilal Kayed, recently ordered to six months’ administrative detention after the completion of his 14.5 year sentence in Israeli prisons. Kayed is on hunger strike and hundreds of his fellow prisoners have joined in protest actions to demand his freedom; people around the world are urging his release. The statement follows:

The imprisoned leader was arrested on 14 December 2001, following his participation in resistance activities during the second intifada as a militant of the Popular Front for the Liberation of Palestine.

He was subjected to harsh and lengthy interrogation for two months, during which the occupation was unable to obtain any useful information. The prosecutors presented an indictment against him, and he was sentenced to 14 1/2 years in prison. Now, another six months have been added to his sentence. He began a new phase of combative struggle inside Israeli prisons beginning in 2002, as the prisoners came under a fierce attack by the prison administration at that time, during the second intifada amid the invasion of Palestinian cities.

On 13 June 2016, Bilal Kayed should have left the prison, but instead the Israeli occupation authorities transferred him to administrative detention for six months, as practiced by the occupation authorities, as a means of unending torture and imprisonment against Palestinian prisoners.

Administrative detention is imprisonment without charge or trial, based on secret evidence and the secret file. The prisoner and their lawyer are denied access to them. Under Israeli military law, these orders can be renewed repeatedly; each order is for a period of up to six months, renewable.

The administrative detention practice exists in Palestine since 1945, the time of the British imperialist occupation in Palestine.

The number of Palestinian prisoners exceeds 7,000 prisoners, including 700 in administrative detention, 400 children under 18, 69 women, 489 with life sentences.

We demand the immediate release of the Palestinian prisoner Bilal Kayed and all Palestinian political prisoners and an end to the practice of administrative detention that violates human rights and international law.

Signatories:

1. Esquerda Marxista. (Marxist Left)
2. Partido Comunista do Brasil – PCdoB (Communist Party of Brazil)
3. Partido Comunista Brasileiro PCB (Brazilian Communist Party)
4. Partido Socialista de Trabalhadores Unificados – PSTU (Socialist Party of United Workers)
5. Movimento dos Trabalhadores Sem Terra Rurais the MST. (Landless Workers Movement – MST)
6. União da Juventude Comunista (UJC-Brasil) (Communist Youth Union)
7. Unidade Classista (Classista Unit)
8. Comitê de Solidariedade com a Luta do Povo palestino (RJ) (Committee for Solidarity with the Struggle of the Palestinian People – Rio de Janeiro)
9. Comitê Democrática de Palestina (Democratic Palestine Committee)
10. Centro Brasileiro de Solidariedade aos Povos e Luta pela Paz. (Brazilian Center of Solidarity with the Peoples and Struggle for Peace)
11. Campanha Global pelo Retorno a Palestina – Brasil. (Global Campaign to Return to Palestine – Brazil)
12. Comitê de Solidariedade ao Povo Palestino Abcdmrr / SP (Committee in Solidarity with the Palestinian People – ABCDMRR/Sao Paulo)
13. Núcleo de Estudos Gamal Abdel Nasser – Geopolítica do Mundo Árabe e Oriente Médio – NESNASSER (Gamal Abdel Nasser Studies Center – Geopolitics of the Arab World and the Middle East)
14. Centro Universitario Fundação Santo André / SP (University Center Fundação Santo André / Sao Paulo)
15. Sindicato dos Professores do SINPRO ABC ABC. (Union of Teachers – SINPRO/ABC ABC)
16. Frente em Defesa do Povo Palestino (Front in Defense of the Palestinian People)
17. CSP – Conlutas
18. Movimento Mulheres em Luta (Movement of Women in Struggle)
19. Anel Assembleia Nacional dos Estudantes Livre (National Assembly of Free Students)
20. Ciranda Internacional de Comunicação Compartilhada (Ciranda International for Shared Communication)

**
Bilal Kayed foi preso em 14/12/2001 na sequência da sua participação nas atividades de resistência durante a segunda Intifada (Alaqsa) como militante da Frente Popular para a Libertação da Palestina.

Foi submetido a dura e longa interrogação durante dois meses, não conseguindo a obter qualquer informação dele. Foi apresentada uma lista de acusação pelos investigadores e condenado a 14 anos e meio, e mais tarde acrescentou a esta condenação mais seis meses para iniciar uma nova fase de luta combativa dentro dos cárceres israelenses no início de 2002. Sob feroz ataque foi lançado contra os presos pela administração de serviço dos prisioneiros durante a segunda Intifada e invasão das cidades palestinas na época.

Em 13 de junho de 2016, o prisioneiro Bilal Kaed deveria deixar a prisão, mas as forças de ocupação Israelenses transferiram para prisão administrativa de seis meses, estilo de prática pelas autoridades de ocupação, como uma maneira de tortura e prisão sem fim contra os presos palestinos.

A detenção administrativa é sem acusação ou julgamento, com base em provas e arquivos secretos. O preso e seu advogado não podem ter acesso a elas, e conforme as ordens militares israelenses podem ser renovadas várias vezes, a ordem de prisão administrativa é para um período de seis meses e poderá ser renovável.
A prisão administrativa é uma lei existente desde 1945, da época da ocupação do imperialismo britânico na Palestina.

Os prisioneiros palestinos ultrapassam 7 mil presos, entre eles 500 em detenção administrativa, 400 menores de 18 anos, 13 deputados, 69 mulheres, 461 com condenação perpétua,

Exigimos a libertação imediata do prisioneiro palestino Bilal Kaed e todos os prisioneiros políticos palestinos e por fim a prática de prisão administrativa que viola os direitos humanos conforme as leis internacionais.

Assinam:
1- Esquerda Marxista.
2- Partido Comunista do Brasil – PCdoB
3- Partido Comunista Brasileiro PCB
4- Partido Socialista de Trabalhadores Unificados – PSTU
5- Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra MST.
6- União da Juventude Comunista (UJC-Brasil)
7- Unidade Classista
8- Comitê de Solidariedade com a luta do Povo palestino (RJ)
9- Comitê de Palestina Democrática
10- Centro Brasileiro de Solidariedade aos povos e luta pela Paz.
11- Campanha Global pelo Retorno a Palestina – Brasil.
12- Comitê de Solidariedade ao Povo Palestino Abcdmrr/SP
13- Núcleo de Estudos Gamal Abdel Nasser – Geopolítica do Mundo Árabe e Oriente Médio – NESNASSER
14- Centro Universitario Fundação Santo André/SP
15- Sindicato dos Professores do ABC SINPRO ABC.
16- Frente em defesa do Povo Palestino
17- CSP – Conlutas
18- Movimento Mulheres em Luta
19- Anel Assembleia Nacional dos Estudantes Livre
20- Ciranda Internacional de Comunicação Compartilhada